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O que não usar em 2024

Por Larissa Almeida

Pense em como você quer ser visto/lembrado e observe qual hábito você tem e que te impede de chegar lá

A nossa imagem pessoal é composta pelos pilares aparência (vestimenta e cuidados pessoais), comunicação e comportamento. Cada um deles deve estar alinhado para transmitir as mensagens que desejamos, seja na vida pessoal ou nos negócios. De nada adianta ser um advogado que se veste impecavelmente e se comunica superbem se o comportamento não é adequado.

Essa tríade deve ser trabalhada diariamente, passo por passo, porque ninguém consegue melhorar aspectos tão importantes do dia para a noite. É preciso entender os seus pontos fortes e o que você precisa melhorar. Voltando ao título, o que não usar em 2024 diz respeito a não repetir as mesmas atitudes, comportamentos, práticas que adota na sua vida e que percebe que não tem funcionado.

Por exemplo: se sua manhã é muito corrida e você não tem tempo de pensar no que vai vestir  para trabalhar, se programe na noite anterior, ou separe uns minutos do domingo para organizar tudo o que vai usar ao longo da semana. Se sabe que é grosseiro em alguns momentos, tente entender por que age assim e busque formas de melhorar seu comportamento. Se tem dificuldade para se comunicar, faça um curso de oratória ou psicoterapia para trabalhar com os aspectos emocionais.

Só não use em 2024 as mesmas práticas que você sabe que te prejudicam a curto, médio e longo prazo. Fazer uma autoanálise, ou conversar com pessoas que você ama e/ou confia pode ser uma excelente maneira de entender o que você precisa ajustar, os hábitos que deve manter e o que deve eliminar da sua rotina para ter uma vida mais próspera e feliz.

O livro O Poder do Hábito, de Charles Duhig, nos ajuda a entender por que fazemos o que fazemos na vida. Pense em como você quer ser visto e lembrado, em como quer estar daqui a cinco, dez anos, e trace uma meta tangível, com passos pequenos e constantes para chegar lá. Todos nós temos dificuldades e desafios na vida, mas decidir o que não vamos mais “usar” daqui para frente, faz toda a diferença!

Larissa Almeida